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::: Artigo

Setorização: Usando Estruturas Analíticas de Projeto Orientadas por Área Física

16 02 2017
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Resumo:
O emprego de estruturas analíticas de projeto orientadas por área física tem se mostrado uma ferramenta eficaz para planejamento e acompanhamento das fases de implantação dos empreendimentos no setor de óleo e gás. Tal prática permite definir pacotes intermediários de trabalho, auxiliando na distribuição do escopo a ser executado entre os diferentes membros da equipe (ou subcontratados), além de permitir estabelecer uma estratégia básica de construção e montagem com base nas principais restrições do projeto refletidas em cada área física (prazos de fornecimento dos principais equipamentos, etc..), Servindo de guia para a elaboração de um cronograma “macro” de engenharia e suprimentos, além disso, de forma mais rápida e ágil, mais consistente com a estratégia de construção e montagem. Com isso, todas as atividades de engenharia detalhada podem ser desenvolvidas com base nessa setorização, tendo assim, por exemplo, a possibilidade de se extrair isométricos e plantas de tubulação conforme essa subdivisão. é Comum fazer a divisão do escopo de acordo com a localização física somente às vésperas do início das atividades de construção e montagem, como uma forma de identificação das frentes de serviço na ocasião da elaboração dos “planos de ataque” das atividades de campo. No entanto, uma vez que, neste estágio, boa parte das atividades de engenharia já se encontra em progresso, ou até mesmo concluída, as chances de ocorrerem estratégias conflitantes, como optar por iniciar a montagem de tubulação em áreas que não dispõem de projeto devidamente emitido ou material necessário, é consideravelmente maior. Portanto, o presente trabalho tem como intuito discorrer a respeito do emprego dessa prática nos estágios iniciais da fase de detalhamento de engenharia e apresentar os impactos práticos da aplicação desse conceito, expondo os resultados obtidos com o emprego dessa estratégia na Promon Engenharia, em um empreendimento de refino de petróleo.

Autores: João Ricardo Cury Salloum, Diego Gonzaga Balbi

Publicado: MundoPM - Out/Nov 2012
Pág. 62
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