Como prover treinamento eficaz à equipe de projetos
Resumo:
Para transformar sua equipe em um time de alto desempenho e alcançar os resultados esperados no projeto, o gerente do projeto tem várias ferramentas. Uma delas é o treinamento, que ajuda a desenvolver a equipe fazendo com que ela esteja apta para executar o projeto da melhor forma. Treinamento é investimento no projeto e, portanto, deve ser eficaz. Escolher o melhor treinamento para a equipe implica em aceitar primeiramente que as pessoas são diferentes uma das outras, têm preferências diferentes e que, conforme suas personalidades, gostam de estudar e aprender de forma diferente. A partir daí, fica fácil escolher o treinamento mais adequado para cada membro da equipe. O treinamento deve ser personalizado, ter estratégias e táticas de ensino alinhadas às formas de aprender e estudar do membro da equipe que será treinado. Escolher o treinamento certo significa desenvolver a equipe mais rapidamente, obter uma quantidade maior de conhecimento e possibilitar o uso mais fácil do conhecimento adquirido após o treinamento. Neste artigo, discutimos como utilizar o Myers – Briggs Type Indicator (MBTI®), um indicador de personalidade comumente utilizado em aprendizagem organizacional, para personalizar o treinamento de suas equipes.
Publicado: MundoPM - Dez/2007 Jan/2008
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::: Autor do artigo
Paula Torreão
M.Sc., PMP, MBTI ESFP. Mestre em Inteligência Aplicada à Educação pelo Centro de Informática da UFPE. Formou-se em Ciência da Computação na PUC-Minas. Possui mais de 15 anos de experiência na área de TI, sendo 7 gerenciando projetos. Atualmente, atua como gerente de Projetos e Negócios no C.E.S.A.R.
Patrícia Tedesco
Ph.D., MBTI, INFP. Ph.D. em Inteligência Artificial Aplicada à Educação pela School of Computing, University of Leeds, UK. Atualmente, atua como professora-adjunto no Centro de Informática – UFPE, desenvolvendo pesquisas na área.
Hermano Perrelli
PhD., PMP, MBTI ESTJ. Ph.D. em Ciência da Computação pela Universidade de Glasgow, professor do Centro de Informática da UFPE, onde coordena o GP2 – Grupo de Pesquisa em Gestão de Projetos, e co-fundador da Qualiti Software Processes.