Sobre o Artigo: 

Em diversas iniciativas de que participei (RFPs, editais, dentre outros na condição de fornecedor ou cliente), a questão da complexa rede de colaboração que desenvolvíamos com fornecedores e parceiros estratégicos em função do que precisávamos oferecer para uma proposta da qual não dispúnhamos de todo know-how, sempre foi percebida como um fator que afetava demais a competitividade das soluções propostas aos clientes e ao mercado de forma geral. Por esse motivo, sempre reputei a decisão de fazer internamente ou de subcontratar (o famoso make or buy) como algo sublimemente estratégico, posto que não há como ser competitivo e gerar valor, se as alianças e parcerias feitas, bem como a composição de custos e margens não for muito bem pensada, orquestrada e fomentada para que possam somar-se ao arsenal de estratégias que podem ser utilizadas nos próximos projetos, programas, ou mesmo no desenvolvimento de produtos mais complexos.

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Autor: Alexandre Caramelo Pinto

Publicado: MundoPM nº 105 - Jun/Jul-2022
Pág. 26-35