Resumo:
Com base na minha experiência nos mercados norte-americano, europeu e asiático, comento alguns pontos positivos e negativos de um brasileiro trabalhando com o mais alto nível de gestão de projetos. Este texto tem a intenção de incentivar e de passar autoconfiança para a nossa classe de gestores de projetos, programas e portfólios, assim, objetiva motivar nossos gerentes e equipes de projetos a “abraçar o mundo” e a dar a “cara para bater”, sem medos, especialmente sabendo utilizar as vantagens presentes no caráter do brasileiro. Na visão moderna de gestão de projetos, buscar um equilíbrio entre os fatores considerados ‘soft skills’, como, por exemplo: negociação, solução de conflitos e liderança, e os fatores considerados ‘hard skills’, ou seja, o uso de técnicas e procedimentos de administração, como, por exemplo: planejamento, análise de riscos, controle de mudanças e qualidade, passam a ser de fundamental importância. Falaremos aqui de aspectos considerados ‘soft skills’, ou seja, as habilidades ligadas a relacionamento pessoal. Quero considerar este artigo como uma conversa, pois tratar sobre estes temas é um pouco difícil, tendo em consideração que é baseado em observações pessoais e pode não refletir exatamente algum cenário específico. De qualquer maneira, acredito ser uma tentativa válida e sem maiores pretensões.

Autor: Alexandre Sörensen Ghisolfi

Publicado: MundoPM - Out/Nov 2008
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